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Fruto de extensa pesquisa e escrito com elegância pela jornalista americana Sherry Jones, o polêmico A JOIA DE MEDINA mescla romance, história e aventura para narrar a emocionante saga da jovem A’isha, que se tornou a esposa favorita de Maomé e uma das mulheres mais reverenciadas do mundo islâmico. Na dura e exótica sociedade árabe do século XVII que presenciou a fundação do Islã, uma menina de 6 anos está prestes a dar o primeiro passo para se tornar uma das mulheres mais poderosas de sua época. A’isha bint Abi Bakr é a filha de um rico comerciante de Meca e acaba de ficar noiva do profeta Maomé. Quando se casa, aos 9 anos, ela se vê obrigada a confiar na própria inteligência e coragem. Agora é senhora de seu destino e deve estabelecer seu lugar na comunidade, lutando contra a perseguição religiosa, intrigas políticas, ciúmes das outras esposas do harém e as próprias tentações. Conforme passa a amar Maomé, sua devoção e perspicácia fazem dela uma conselheira indispensável, tornando-a a mulher mais importante do Islã, uma defensora fervorosa das palavras e do legado do marido.A JOIA DE MEDINA evoca a beleza e a árdua realidade da vida em uma época perdida no tempo, durante um tempo de guerra, aprendizado e iluminação. A primorosa descrição das origens da fé islâmica e de cenas da vida do profeta causou inquietação na comunidade muçulmana. Em agosto de 2008, a Random House, uma das maiores editoras do mundo, anunciou o cancelamento da publicação do romance, preocupada com uma eventual retaliação da comunidade muçulmana, gerando uma enorme onda de indignação pelo mundo. Salman Rushdie, o consagrado autor de Versos satânicos, classificou o episódio de “censura”. Depois de anunciar que publicaria a obra, Martin Rynja, editora da britânica Gibson Square, teve sua casa atacada. Cercado de polêmica, este livro é uma rara oportunidade de observar um relato histórico sobre o nascimento do Islã e o poder das mulheres através dos olhos de uma inesquecível heroína. Sherry Jones já está trabalhando na continuação do romance, uma história de reconciliação e paz, que apresenta uma A’isha mais madura, sábia e circunspecta.