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Quando Mussolini tomou posse como primeiro-ministro da Itália em 1922, os italianos, já cansados da primeira Guerra Mundial, da instabilidade política e econômica que havia tomado conta do país, viram naquele homem de modos rudes alguém que talvez pudesse trazer um pouco de paz. Mas este não é um livro de história. O fenômeno do fascismo não está restrito a um país nem a um tempo; basta olharmos para o número de partidos que atualmente se dizem abertamente fascistas. Como movimento político, o fascismo é antidemocrático e antiliberal. Mas usa a democracia e a liberdade para chegar ao poder. Ele não apresentou nenhuma novidade, apenas retomou elementos e compreendeu mecanismos de poder que já haviam existido anteriormente. O fascismo prospera no interior das crises e da descrença na democracia. Ele é filho dos ressentimentos, das frustrações, da paralisia e do medo.