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Publicado originalmente em 1987, o primeiro romance de Elvira Vigna ganha agora nova edição, com posfácio de Alexandre Vidal Porto. Uma história sobre o Brasil, mas também sobre amizades, amores, términos, sexualidade e saudade do que um dia foi ― ou poderia ter sido.
“A casa de Pendotiba, tão parecida com o Brasil.” É assim que Pedro descreve o lugar onde, por sete anos, se refugiava com os melhores amigos nos finais de semana. A casa era de Carlos Alberto, o Caloca, que deixara o apartamento da ex após o divórcio para construir uma nova vida. O terreno, antes abandonado, se tornou a terra prometida, na qual se ergueria uma mansão. Mas isso não aconteceu. A fonte de dinheiro secou, e a construção ficou muito diferente da que fora idealizada.
Essa é apenas uma das muitas frustrações que perpassam os personagens de Sete anos e um dia , quatro amigos que se encontravam regularmente entre 1978 e 1985 ― tempos sombrios para a grande promessa que era o Brasil ― para trocar confidências, se amar, brigar e enfrentar os desafios impostos pela ditadura.
Em seu primeiro romance, Elvira Vigna já manifestava o que consagraria sua literatura: a lucidez para abordar sem desvios as coisas mais delicadas da vida.